Foram
expedidos 13 mandados de prisão. Não foi divulgado o crime cometido por cada um
dos detidos na operação.
Policiais civis de São Paulo do setor de combate ao narcotráfico foram presos
nesta segunda-feira (15) acusados de ligações com os bandidos que deveriam
perseguir. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra delegados,
investigadores, escrivães e carcereiros. Onze são de São Paulo e dois de
Campinas.
Sete policiais
foram presos em casa e levados para a Corregedoria da policia. Segundo o
Ministério Público, eles têm envolvimento com Wanderson de Paula Lima, o
Andinho, condenado a mais de 400 anos de prisão por tráfico
de drogas e sequestros. Desde 2002, ele está no presídio de segurança
máxima de Presidente Wenceslau.
Um dos presos
nesta segunda-feira (15) é o chefe do setor de inteligência do Departamento
Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Segundo o promotor que
investigou o caso, vários crimes foram cometidos pelo grupo.
“Os crimes
investigados vão desde formação de quadrilha armada passando por corrupção ou
tortura até extorsão mediante sequestro. Alguns praticaram vários, alguns
praticaram apenas alguns. E o trabalho do Ministério Público e da Corregedoria
é justamente tentar dosar essa responsabilidade, aferir o que exatamente cada
um desses policiais fez”, diz o promotor Amaury Silveira Junior, as Secretaria
de Segurança Pública.
Seis
traficantes também foram presos com drogas e dinheiro do crime em
Campinas e Serrana, no interior paulista. Um dos detidos é Flaviano de
Oliveira, considerado braço direito de Andinho. Ele é suspeito de ameaçar
promotores de morte.
Depois das
prisões, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo anunciou que irá
reestruturar e modernizar o Denarc. Segundo o delegado geral da Polícia Civil,
a ideia é fazer ajustes e rever procedimentos de trabalho no departamento que
foi criado há 25 anos.
“Há
necessidade de ajustes estruturais, há necessidade de ajustes na filosofia de
trabalho que está se executando por esse departamento”, diz Maurício Blazeck,
delegado-geral da Polícia Civil.
Fonte: G1
Foram
expedidos 13 mandados de prisão. Não foi divulgado o crime cometido por cada um
dos detidos na operação.
Policiais civis de São Paulo do setor de combate ao narcotráfico foram presos nesta segunda-feira (15) acusados de ligações com os bandidos que deveriam perseguir. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra delegados, investigadores, escrivães e carcereiros. Onze são de São Paulo e dois de Campinas.
Sete policiais
foram presos em casa e levados para a Corregedoria da policia. Segundo o
Ministério Público, eles têm envolvimento com Wanderson de Paula Lima, o
Andinho, condenado a mais de 400 anos de prisão por tráfico
de drogas e sequestros. Desde 2002, ele está no presídio de segurança
máxima de Presidente Wenceslau.
Um dos presos
nesta segunda-feira (15) é o chefe do setor de inteligência do Departamento
Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Segundo o promotor que
investigou o caso, vários crimes foram cometidos pelo grupo.
“Os crimes
investigados vão desde formação de quadrilha armada passando por corrupção ou
tortura até extorsão mediante sequestro. Alguns praticaram vários, alguns
praticaram apenas alguns. E o trabalho do Ministério Público e da Corregedoria
é justamente tentar dosar essa responsabilidade, aferir o que exatamente cada
um desses policiais fez”, diz o promotor Amaury Silveira Junior, as Secretaria
de Segurança Pública.
Seis
traficantes também foram presos com drogas e dinheiro do crime em
Campinas e Serrana, no interior paulista. Um dos detidos é Flaviano de
Oliveira, considerado braço direito de Andinho. Ele é suspeito de ameaçar
promotores de morte.
Depois das
prisões, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo anunciou que irá
reestruturar e modernizar o Denarc. Segundo o delegado geral da Polícia Civil,
a ideia é fazer ajustes e rever procedimentos de trabalho no departamento que
foi criado há 25 anos.
“Há
necessidade de ajustes estruturais, há necessidade de ajustes na filosofia de
trabalho que está se executando por esse departamento”, diz Maurício Blazeck,
delegado-geral da Polícia Civil.
Fonte: G1
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