Um dos suspeitos detidos foi Fábio Porto de Oliveira, que era o vigilante da agência e foi visto no vídeo. A polícia suspeita que ele teria simulado a rendição e negou o crime
Seis suspeitos de assaltar uma agência do Banco do Brasil, na QNE 17, em Taguatinga Norte, na última terça-feira (30/7), foram detidos na noite dessa quarta-feira (7/8). Segundo a polícia, eles levaram R$ 370 mil do banco - R$ 153 mil foram recuperados.
O suspeito Carlos Eduardo dos Santos Ribeiro, que aparece nas imagens segurando uma sacola azul usada para recolher o dinheiro, foi detido em Uruçuí (PI). Alessandro Davi Lopes da Silva, conhecido como Gaguinho, teria recebido R$ 1 mil para ocultar a arma do crime - o revólver foi encontrado com ele. Rodrigo Oliveira dos Santos, Amaury Benedito Machado, conhecido como Negão, e Iracy Maria da Silva, conhecida como Tati, foram detidos no Setor O, em Ceilândia, também suspeitos de participar do crime.
Na casa da irmã de Iracy, Maria Ângela de Araújo, no Recanto das Emas, foram encontrados os R$ 153 mil - parte do dinheiro roubado. Os suspeitos chegaram a comprar um Golf preto no valor de R$ 15 mil. A polícia suspeita que um outro carro também tenha sido comprado ou roubado pela quadrilha. Ainda não há informações sobre o restante do dinheiro.
Segundo a polícia, o primeiro suspeito preso foi Carlos Eduardo Ribeiro, na terça-feira (6/8), mas os investigadores mantiveram a informação em sigilo até que os demais suspeitos fossem detidos. Após o crime, a quadrilha foi para o Piauí e todos, menos Carlos, voltaram para Brasília no dia da prisão do suspeito.
Entenda o caso
Nas imagens divulgadas pela Polícia Civil, o segurança da agência e o tesoureiro são rendidos por um homem de baixa estatura, um pouco calvo, com uma blusa azul e um símbolo amarelo. Ele carrega uma sacola azul e depois passa para o segurança, que recolhe o dinheiro e o entrega ao assaltante - trata-se, segundo a polícia de Carlos Eduardo.
Das 15 câmeras instaladas na agência, apenas duas funcionavam no momento do crime. Por isso, não foi possível captar a imagem do segundo suspeito que, segundo testemunhas, vigiava o local fora da sala filmada.
Os dois assaltantes estavam armados e surpreenderam os bancários. Eles fugiram com o dinheiro e deixaram as vítimas presas na sala de auto-atendimento.
De acordo com o chefe da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DRF), Fernando César, o crime ocorreu quando os funcionários deixavam o local. Informações apuradas pelo Correio apontam que as digitais dos criminosos seriam a principal aposta dos peritos para encontrar os criminosos.
Nas imagens divulgadas pela Polícia Civil, o segurança da agência e o tesoureiro são rendidos por um homem de baixa estatura, um pouco calvo, com uma blusa azul e um símbolo amarelo. Ele carrega uma sacola azul e depois passa para o segurança, que recolhe o dinheiro e o entrega ao assaltante - trata-se, segundo a polícia de Carlos Eduardo.
Das 15 câmeras instaladas na agência, apenas duas funcionavam no momento do crime. Por isso, não foi possível captar a imagem do segundo suspeito que, segundo testemunhas, vigiava o local fora da sala filmada.
Os dois assaltantes estavam armados e surpreenderam os bancários. Eles fugiram com o dinheiro e deixaram as vítimas presas na sala de auto-atendimento.
De acordo com o chefe da Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos (DRF), Fernando César, o crime ocorreu quando os funcionários deixavam o local. Informações apuradas pelo Correio apontam que as digitais dos criminosos seriam a principal aposta dos peritos para encontrar os criminosos.
Fonte: Correio Brasiliense
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