O
empresário italiano Claudio Grigoletto, de 32 anos,
acusado de matar a mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos,
em setembro deste ano, tentou se enforcar na prisão. A informação foi
confirmada pela agência de notícias Ansa Brasil. Segundo a publicação,
Grigoletto foi salvo por outros detentos e, depois da tentativa de suicídio,
chegou a ser conduzido ao hospital, mas já retornou à cela. Ele está preso na
cadeia de Canton Monbello.
Marília estava grávida de cinco meses
do italiano, com quem mantinha um relacionamento extraconjugal, já que
Grigoletto era casado e pai de dois filhos. A principal linha de investigação é
que a criança esperada pela mineira foi o motivo da briga entre os dois que
terminou com a morte dela. Segundo a perícia, a vítima, que era de Uberlândia,
no Triângulo Mineiro, foi estrangulada. O empresário e piloto alega, no
entanto, que, durante a discussão, ela caiu e bateu a cabeça.
Entenda
o caso
O corpo de
Marília foi achado dentro do escritório onde ela trabalhava, que fica na cidade
de Gambara, na Província de Bréscia, no norte da Itália. Foi o próprio Grigoletto, que era chefe da vítima,
quem acionou a polícia dizendo ter encontrado a funcionária morta.
Peritos
foram ao local e constataram que ela apresentava cortes na nuca e vários
machucados no rosto. Primeiramente, os policiais afirmaram que os ferimentos
não eram compatíveis com uma queda acidental. Assim, a polícia italiana
trabalhou com a hipótese de que a mineira podia ter sido assassinada. E no dia
seguinte o crime foi confirmado.
A
empresa onde Marília trabalhava compra e vende ultraleves
R7
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